Você sabe que nadar em piscina e em águas abertas é diferente, certo? Mas sabia que nadar em mar e nadar em represa também pode ser bem diferente?
Há quem diga que fazer uma travessia aquática em represa é mais fácil, abaixo listamos as principais diferenças. Veja:
Salinidade
O mar é composto de água salgada, enquanto as represas geralmente têm água doce. A água salgada é mais densa do que a água doce, o que pode aumentar a flutuabilidade do nadador, porém a água salgada pode ser mais irritante para os olhos, pele e cabelo.
Correntes
As águas marítimas são geralmente mais suscetíveis a correntes do que uma represa, especialmente em áreas próximas à costa. As correntes podem ser fortes e imprevisíveis, o que pode tornar a natação mais desafiadora e perigosa, enquanto que em represa, por ser um ambiente mais fechado, não tem essas intercorrências.
Ondas
As ondas no mar podem ser significativamente maiores e mais fortes do que as ondas em uma represa, que acontecem apenas se houver ventos muito fortes. Isso pode tornar a natação mais desafiadora e perigosa, especialmente para nadadores inexperientes.
Temperatura
A temperatura da água beira-mar pode ser mais fria do que a temperatura da água em uma represa, isso porque as correntes podem trazer aguas frias do oceano.
Profundidade
O mar geralmente é mais profundo do que uma represa, o que pode afetar a visibilidade e a segurança do nadador.
Vida marinha
O mar pode ter uma grande variedade de vida marinha e biodiversidade, incluindo peixes, tubarões e águas-vivas. Enquanto isso, em uma represa, a vida aquática é geralmente mais limitada e controlada.
Agora que você já sabe as principais diferenças já pode começar a treinar para participar da próxima Etapa da Travessia Poliana Okimoto, que será na Represa Guarapiranga, em São Paulo, no dia 04 de junho. Espero vocês lá.